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Bem-vindo aos Lacticínios das Marinhas

A fábrica de lacticínios situada na freguesia das Marinhas, concelho de Esposende, distrito de Braga.

História

A fábrica de lacticínios situada na freguesia de Marinhas, concelho de Esposende, distrito de Braga, foi fundada em 1954 pelos Eng. Reinaldo Castilho, Dr. Amílcar Castilho e Manuel da Costa Pais.

Em 19 de Maio de 1955, começa assim a luta pela implantação de um queijo novo, nem era em formato de bola, nem tinha a “casca” vermelha, era tipo prato, branco, magro, sem corantes, nem conservantes e em que a “casca” era o próprio queijo – e que se tornou no principal produto da empresa – o queijo MARINHAS – que pelas suas características naturais mantidas até hoje, pode ser consumido por qualquer pessoa.

A empresa, visando tornar-se cada vez mais competitiva, pela qualidade dos seus produtos e serviços implementou um Sistema de Qualidade. Foi certificada em Segurança Alimentar em Abril de 2002, tornando-se na primeira empresa de lacticínios em Portugal a obter esta certificação.

Para nós, Segurança Alimentar é garantirmos, através de um sistema implementado, testado, verificado e certificado, o controlo dos n/produtos, desde a matéria-prima à mesa do consumidor, neste caso, do “prado” ao “prato”.
A qualidade da nossa manteiga MARINHAS, fabricada na mesma batedeira desde o início da Empresa, foi reconhecida, em Julho de 2008, pela revista inglesa “Wallpaper” passando a figurar entre uma das melhores do Mundo.
O mais importante continua a ser que os n/clientes nos reconheçam como fabricantes de produtos tradicionais e artesanais, com a melhor qualidade de sempre.

Fundada em 1954

Adquirindo em hasta pública os bens da sociedade, os Srs. Dr. Amílcar Castilho, Eng. Reinaldo Castilho e Manuel da Costa Pais, fundaram, em 1954, uma nova sociedade por quotas denominada “Lacticínios das Marinhas, Lda”, que explora até à presente data esta unidade industrial.

Como o alvará que a empresa possuía só permitia o fabrico de manteiga e caseína, para que a empresa se tornasse rentável foi requerida a autorização para o fabrico de queijo e leite em pó. Por despacho da Secretaria de Estado da Agricultura de 19 de Maio de 1955, foi negado o fabrico de leite em pó, mas autorizado o fabrico de queijo, cuja secção de fabrico foi devidamente instalada e, posteriormente, aprovada pela Direcção Geral dos Serviços Pecuários.

Ao longo dos últimos anos da década de 80 a empresa efectuou poucos investimentos, facto que levou ao aparecimento de graves estrangulamentos nos primeiros estágios de laboração, uma vez que muitos dos equipamentos utilizados apresentavam já um grande desgaste. Estas razões, associadas à necessidade de tornar a empresa mais competitiva para enfrentar os problemas gerados pela abertura dos mercados agrícolas, levaram a que no triénio 1992/93/94 se realizassem vários investimentos de vulto nos mais diversos sectores da empresa, tais como a aquisição de equipamentos que garantissem uma maior produtividade e qualidade, melhoramentos das condições higio-sanitárias das instalações, controlo laboratorial dos produtos fabricados, matérias-primas e ingredientes e eliminação dos efeitos dos efluentes sobre o meio ambiente.

Aprovada a localização e o projecto da nova fábrica pela Direcção Geral dos Serviços Pecuários, a qual emitiu em 12 de Março de 1942 o alvará nº 519 LT, foi-se construindo o edificio fabril que, quer pelo caracter arquitectónico adaptado ao meio rural em que se inseria, quer pela qualidade da construção e o tamanho apreciável, representou, na altura, um certo arrojo industrial.

Mas, o seu custo, aliado ao mau relacionamento entre os sócios, conduziu a sociedade para um futuro ruinoso. O aparecimento de dividas, muitas das quais reclamadas em tribunal, e a consequente penhora de bens, levaram à falência da sociedade.

Certificações

No biénio 1999/2000, a empresa, visando tornar-se cada vez mais competitiva, pela qualidade dos seus produtos e serviços, e encarando com optimismo a entrada no novo milénio, delineou uma estratégia que privilegia a segurança alimentar e a reestruturação interna, quer através da introdução de um plano de auto-controlo (HACCP), quer através da implementação de um Sistema de Qualidade segundo a norma NP EN ISO 9002 e consequente certificação.

A empresa foi certificada pela NP EN ISO 9002: 1995 em Julho de 2001 (certificado nº 01/CEP.1493) e pela DS 3027 E:1998 – Segurança Alimentar através do HACCP em Abril de 2002 (certificado nº 02/CSA.005), tornando-se na primeira empresa de lacticínios em Portugal a obter esta certificação.

A empresa efectuou a transição para a nova norma NP EN ISO 9001:2000 no ano de 2002, tendo-lhe sido atribuído o certificado com o mesmo numero em Janeiro de 2003.

Em 2009 a empresa efectuou a transição do seu sistema de Segurança Alimentar para a nova norma NP EN ISO22000:2005 (certificado nº GSA0061).

Segurança Alimentar

Garantimos, através de um sistema implementado, testado, verificado e certificado, o controlo dos nossos produtos, desde a matéria-prima à mesa do consumidor, neste caso, do “prado” ao “prato”.

A Política da Segurança Alimentar dos Lacticínios das Marinhas:

  • Tem o Cliente/Consumidor como centro das atenções;
  • É revista para se manter apropriada;
  • Incentiva a formação e o trabalho participativo com vista a um maior comprometimento dos Colaboradores;
  • Suporta objectivos mensuráveis;
  • Assegura a importância da comunicação interna e externa;
  • É o compromisso no cumprimento dos requisitos estatutários, regulamentares e de Segurança Alimentar aplicáveis à organização;
  • Obtém a melhoria contínua dos processos e produtos de forma a cumprir os requisitos do Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

O coordenador da Equipa de Segurança Alimentar, nomeado pela Gerência (Director de Qualidade) tem a responsabilidade e autoridade para:

Garantimos, através de um sistema implementado, testado, verificado e certificado, o controlo dos nossos produtos, desde a matéria-prima à mesa do consumidor, neste caso, do “prado” ao “prato”.

  • assegurar que o Sistema de Segurança Alimentar é estabelecido e implementado correctamente;
  • informar a Gerência quanto ao desenvolvimento do sistema;
  • organizar o trabalho da equipa de Segurança Alimentar.
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